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A Arrelia do Quico

Somos todos filhos do Sol e amigos do Ventor

A Arrelia do Quico

Somos todos filhos do Sol e amigos do Ventor

 

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O Quico continua a observar-nos

Ele eras o mais lindo dos meus amigos. Eras o mais belo companheiro que qualquer pessoa gostaria de ter

 

 

 

 

Quico o gato Companheiro do Ventor

Hoje tenho outro companheiro, amigo do coração, a que vim a chamar Pilantras.

A tua Dona diz que foste tu e a deusa Bastet que o enviaste para nós. Parece que o nosso amigo Pilantras continua a querer  ser tal  como tu eras.

Eu até acho que foste tu que lhe deste instruções para saber conviver comigo. Em muita coisa são muito parecidos. Pelo menos, tudo indica que sim.

Mas tu adoravas animais e ele não. Nunca me esqueço da tua luta para eu salvar o besouro a afogar na água entre os tronquinhos de bambu

 

Aqui estão as janelas da Grande Caminhada do Ventor

Os Bichos e o Ventor

O Ventor hoje pediu-me para me dedicar aos bichos.

Para isso, ele disse-me que, como a França é bem maior que nós, é o segundo maior país em território, na Europa, depois da Rússia, eu deveria colocar aqui dois bichos franceses e um bicho português.

Os bichos franceses foram mandados pelo nosso amigo Luis de Paris que andou a brincar com eles, numa terra chamada Vallon - aldeia de Vallon - lá pelo Massiço Central.

Assim, o grilinho que em França fugia a um português, e esta desgraçada desta minhoca que está a ser devorada por um ... por um ... como se chama Ventor?

Ah! ... Escaravelho? Este Ventor sabe tudo!

 Uma minhoca que vai ser comida por um escaravelho

O Ventor disse-me, várias vezes, que o Senhor da Esfera fez o mundo à pressa (6 dias!) e que, por isso, anda meio mundo a comer o outro meio. Até o raio do escaravelho come a desgraçada da minhoca! Mas a Natureza é isto mesmo e, enquanto fôr assim, diz o Ventor que haverá sempre sobreviventes para refazer a história.

O grilinho francês foge de um "paparasi" portugês

Mas acho que este grilinho ao começar a fugir, disse ao português que se lhe fizesse mal, haveria de fazer queixa dele ao Ventor. Todos os bichos conhecem o Ventor! E quase todos são amigos do Ventor. Não se esqueçam que o Ventor também faz parte de uma das metades. Come bichos e, de certeza que, um dia, os bichos o comerão a ele, a mim, a vós!

  

Esta aranha disse ao Ventor que o seu amarelo ficava bem no azul da flor da chicória

Esta aranha, por exemplo, disse ao Ventor que precisava de comer e estava ali apenas com um objectivo: caçar! Caçar para se alimentar; caçar para sobreviver; e, pediu ao Ventor para se afastar porque, se ele ficasse por ali, estragava-lhe o dia. Se fosse noutros tempos, o Ventor não permitiria que ela fizesse a caçada, mas o Ventor de hoje não tem nada a ver com o Ventor de ontem. Hoje ele acha que não devemos interferir com a Narureza. Se o Senhor da Esfera fez assim o mundo, é assim que nós devemos deixar que ele permaneça.

A aranha também disse ao Ventor que se sentia bem no azul da flor da chicória. "Os insectos vêm cá para obesrvarem o seu mundo azul e alimentar-se dele e eu aproveitarei para caçar um, de vez em quando". Tu Ventor, vais ao mercado buscar a alimentação que outros preparam para ti. Outros caçam para ti. Eu tenho de caçar para mim!

Assim ficamos a saber que caçados e caçadores têm de conviver até ao momento final!


O Quico também sonhou ao lado do Ventor. A vida solitária e nefasta dos seus amigos que observava do seu Miradouro, foi sempre, a sua grande arrelia

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