Ela Precisa de Vós
Chama-se Andreia!
Poderia chamar-se Maria, Albertina, Rosa, Teresa, Clementina, Joana ... sei lá ... qualquer outro nome!
O Ventor diz que, todos que se encontram enquadrados nos parâmetros do pedido abaixo formulado, devem ajudar.
O grande problema chama-se incompatibilidade.
Conseguem virar as costas a este pedido?
Mas não se esqueçam que há outras Andreias, outros Joãos, outros Manéis ... tantos a afogarem-se na esperança de uma compatibilidade.
Imaginem-se presos nesse labirinto de incompatibilidades!
Pensem bem, na hipótese provável de, um dia, algum de vós ou da vossa família, dos nossos amigos, ter, devido a gente generosa, a alegria de ouvir, num desses penosos antros de incompatibilidades esta frase. "já temos medula compatível para ti"!
Conseguem imaginar a alegria que invadirá esse espírito aterrorisado?
Não deixem que se suma a esperança da Andreia e de todos os outros. Não deixem que a sua energia se esvaneça no horizonte inclemente do desleixo humano. Os humanos, são, quando querem, muito generosos e é dessa generosidade que dependem vidas como a da Andreia e outras.
Segundo dizem ao Ventor, não é difícl dar um pouco da vossa medula. É quase como dar sangue!
Há dadores de medula óssea como há dadores de sangue, mas uma e outro nunca chegam. É sempre preciso mais!
As necessidades são muitas e as ofertas são poucas. Todos aqueles que estão nas condições de um dador, não devem encolher os ombros, não devem esquecer os seus semelhantes, devem dar os paços necessários em frente!
Deixem que a vossa generosidade permita que a Andreia continue a agarrar a luz e a energia do nosso amigo Apolo. Isso só é possível com a vossa ajuda.
Todos os que por aqui passam, têm visto que eu e o Ventor nos preocupamos com aqueles nossos amigos que são marginalizados pela sociedade humana.
Mas, nestas circunstâncias, não esqueçam que, não cooperando, estão a marginalizar os vossos próprios semelhantes e, o Senhor da Esfera não perdoará, pelo abandono de uns nem de outros!
Não abandonem a Andreia nem todos os outros que, apanhados nas malhas dos azares da vida, fazem parte de uma penosa caminhada.