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A Arrelia do Quico

Somos todos filhos do Sol e amigos do Ventor

A Arrelia do Quico

Somos todos filhos do Sol e amigos do Ventor

 

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O Quico continua a observar-nos

Ele eras o mais lindo dos meus amigos. Eras o mais belo companheiro que qualquer pessoa gostaria de ter

 

 

 

 

Quico o gato Companheiro do Ventor

Hoje tenho outro companheiro, amigo do coração, a que vim a chamar Pilantras.

A tua Dona diz que foste tu e a deusa Bastet que o enviaste para nós. Parece que o nosso amigo Pilantras continua a querer  ser tal  como tu eras.

Eu até acho que foste tu que lhe deste instruções para saber conviver comigo. Em muita coisa são muito parecidos. Pelo menos, tudo indica que sim.

Mas tu adoravas animais e ele não. Nunca me esqueço da tua luta para eu salvar o besouro a afogar na água entre os tronquinhos de bambu

 

Aqui estão as janelas da Grande Caminhada do Ventor

O Sebastião ...

... como o Ventor viu hoje num jornal, perdeu-se junto da Academia Militar, na Amadora.

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Esta é a foto publicitária. A outra foto foi o Ventor que encontrou à porta de um café no Borel-Amadora. Vejam se descobrem o Sebastião perdido por aí. Muitas vezes os cães ou gatos perdidos encostam numa esquina à procura de comer e água e serão esses dois factores, muitas vezes, a empurrá-los para longe. O Sebastião pode andar à procura de comer e cheio de medo, pode ter sido apanhado por alguém cheio de boas intenções e, como muitas vezes acontece, pode ter sido atropelado. Espero que não lhe tenha acontecido o mesmo que ao meu amigo Rex. Ontem, o Ventor, a minha dona e a avó do Tomás, encontraram esta beldade, em Alfragide.

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Um verdadeiro amigo

Claro que não denunciava ainda a hipótese de estar perdido, mas tinha sede, pelo menos! Deram-lhe água que levavam no carro. Meteram a água num saco de plástico e bebeu à mão. Depois a minha dona foi-lhe comprar um queque que ele comeu como um senhor cão. Ficou deitado na relva, à sombra, e o Ventor estranhou porque nunca o viu por ali e o meu amigo Zé que também anda por ali a passear a mais a avó do Tomás, nunca o viram.

Pensaram na hipótese de ser dos homens de uma obra, ali perto, mas hoje o Ventor andou por lá e já não o viu.

Não abandonem os animais! Os cães e os gatos são os melhores amigos que os humanos podem ter, bem como todos os outros bichinhos. Ainda não vos falei do amigo do Ventor e do pombo? Quando o dono chegava travavam um combate! Um dia, já velhote, esperou que o dono viesse para travarem um último combate e morreu-lhe na mão. Esse pombo via o dono uma vez por semana ou de 15 em 15 dias ou nas férias e quando o dono chegava era sempre o primeiro a recebê-lo e partia para um combate que durou anos. Mas como há sempre uma primeira vez par tudo, também há uma última. O dono fartou-se de chorar pelo pombo, um amigo que lhe voou para a mão onde tombou para sempre!


O Quico também sonhou ao lado do Ventor. A vida solitária e nefasta dos seus amigos que observava do seu Miradouro, foi sempre, a sua grande arrelia

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