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A Arrelia do Quico

Somos todos filhos do Sol e amigos do Ventor

A Arrelia do Quico

Somos todos filhos do Sol e amigos do Ventor

 

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O Quico continua a observar-nos

Ele eras o mais lindo dos meus amigos. Eras o mais belo companheiro que qualquer pessoa gostaria de ter

 

 

 

 

Quico o gato Companheiro do Ventor

Hoje tenho outro companheiro, amigo do coração, a que vim a chamar Pilantras.

A tua Dona diz que foste tu e a deusa Bastet que o enviaste para nós. Parece que o nosso amigo Pilantras continua a querer  ser tal  como tu eras.

Eu até acho que foste tu que lhe deste instruções para saber conviver comigo. Em muita coisa são muito parecidos. Pelo menos, tudo indica que sim.

Mas tu adoravas animais e ele não. Nunca me esqueço da tua luta para eu salvar o besouro a afogar na água entre os tronquinhos de bambu

 

Aqui estão as janelas da Grande Caminhada do Ventor

História do Zé

O Zé, como já sabem é meu amigo, embora nos olhemos por baixo da burra! Afinal, aqui em casa, quem manda sou eu! Sei que o Zé foi para o Alentejo com o Ventor e os meus amigos, os seus donos e veio para o pé de mim vangloriar-se que andou num barco do tipo dos fuzileiros. Eh! Eh! Assim como este!

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O Zé contou-me que andou todo contente, neste barco, por aquelas reentrâncias da albufeira de Stª Susana e que o Ventor andava pelas margens no meio das aves de rapina, como águias e tecelões e que ninguém o arrastou para o barco, porque não foi talhado para fuzileiro, foi talhado para voar e por isso, as suas companhias seriam as aves de rapina, as cegonhas e a passarada.

Entretanto, o meu amigo Zé foi com o Ventor e ao regressar, o barco tinha partido para mais uma das suas peregrinações, albufeira dentro, e vejam no que acabou! Como tinha deixado ali o barco, pensou que ele tinha ido ao fundo e desatou à procurá-lo dentro de água.

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O Zé à procura do barco!


O Quico também sonhou ao lado do Ventor. A vida solitária e nefasta dos seus amigos que observava do seu Miradouro, foi sempre, a sua grande arrelia